Dentre os Sistemas de Informações Geográficas mais utilizados destacam-se os proprietários ArcGIS e IDRISI, e os livres Quantum GIS, gvSIG, GRASS e SPRING (embora este não possa ser considerado um software livre, é gratuito e brasileiro), entre outros. No caso dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Espaciais (ou Geográficos) temos os proprietários Oracle Spatial e SQL Server 2008, e os livres PostGIS (extensão do PostgreSQL), MySQL e SpatiaLite (extensão do SQLite, que não é propriamente um SGBD, mas sim uma biblioteca em C que implementa um banco de dados embutido com funções SQL), entre outros.
Embora seja muito usado na área pela facilidade de acesso local e disponibilidade, o Microsoft Access não possui suporte espacial, no entanto é utilizado (assim como outros SGBDs) através da arquitetura dual, ou seja, os dados alfanuméricos são armazenados no banco de dados e os dados espaciais (o “desenho”) é armazenado em formatos específicos definidos pelo SIG em uso. No entanto, essa abordagem tem uma série de limitações, como a dependência de um SIG específico, acesso apenas local e outros.
O fato é que, infelizmente, muitos profissionais que atuam na área desconhecem o uso de bancos de dados espaciais e as diversas vantagens associadas ao seu uso (como possibilidade de acesso concorrente, relacionamentos e funções de topologia, manipulação direta de dados espaciais, etc.). Isso se deve a diversos fatores, especialmente a falta de qualificação adequada, o uso do SIG apenas como cadastro, e outros. Mas é importante lembrar que há muito material na internet (especialmente em relação aos softwares livres, devido ao contexto comunitário de seu desenvolvimento e aplicação) e, com alguma dedicação e um pouco de tempo, é perfeitamente possível a um profissional que atua na área limitado por um banco de dados local e/ou sem suporte espacial migrar para um contexto de SGBD com suporte espacial e maior liberdade em relação ao SIG utilizado.
Após um bom tempo de pesquisas, optei na minha atividade profissional pelo uso do PostGIS e do SIG Quantum GIS. No caso do PostGIS por ter ampla integração com SIGs em geral (praticamente todos os mais utilizados possuem suporte a esse SGBD) e o Quantum GIS foi escolhido por possuir uma interface muito amigável, ser de fácil uso, ter suporte à linguagem Pyton (com diversos complementos) e às ferramentas Sextante, além de não interferir no banco de dados PostGIS (alguns SIGs exigem algumas modificações e/ou adequações no SGBD), mas sempre que necessário (para algum tipo de análise específica indisponível no Quantum GIS, por exemplo) utilizo também outros SIGs.
Embora seja muito usado na área pela facilidade de acesso local e disponibilidade, o Microsoft Access não possui suporte espacial, no entanto é utilizado (assim como outros SGBDs) através da arquitetura dual, ou seja, os dados alfanuméricos são armazenados no banco de dados e os dados espaciais (o “desenho”) é armazenado em formatos específicos definidos pelo SIG em uso. No entanto, essa abordagem tem uma série de limitações, como a dependência de um SIG específico, acesso apenas local e outros.
O fato é que, infelizmente, muitos profissionais que atuam na área desconhecem o uso de bancos de dados espaciais e as diversas vantagens associadas ao seu uso (como possibilidade de acesso concorrente, relacionamentos e funções de topologia, manipulação direta de dados espaciais, etc.). Isso se deve a diversos fatores, especialmente a falta de qualificação adequada, o uso do SIG apenas como cadastro, e outros. Mas é importante lembrar que há muito material na internet (especialmente em relação aos softwares livres, devido ao contexto comunitário de seu desenvolvimento e aplicação) e, com alguma dedicação e um pouco de tempo, é perfeitamente possível a um profissional que atua na área limitado por um banco de dados local e/ou sem suporte espacial migrar para um contexto de SGBD com suporte espacial e maior liberdade em relação ao SIG utilizado.
Após um bom tempo de pesquisas, optei na minha atividade profissional pelo uso do PostGIS e do SIG Quantum GIS. No caso do PostGIS por ter ampla integração com SIGs em geral (praticamente todos os mais utilizados possuem suporte a esse SGBD) e o Quantum GIS foi escolhido por possuir uma interface muito amigável, ser de fácil uso, ter suporte à linguagem Pyton (com diversos complementos) e às ferramentas Sextante, além de não interferir no banco de dados PostGIS (alguns SIGs exigem algumas modificações e/ou adequações no SGBD), mas sempre que necessário (para algum tipo de análise específica indisponível no Quantum GIS, por exemplo) utilizo também outros SIGs.